Teve angels, 90 modelos na passarela, show pós-jantar de Ivete Sangalo, coquetel com champanhe Perrier Jouer, o DJ Alok e uma orquestra na trilha ao vivo, mais de 500 pessoas, Bruna Marquezine confirmando fim de namoro, roupa igual de Preta Gil e Mariana Rios, fogos de artifício, jantar, muitos famosos e, ufa, moda.
O desfile para comemorar 30 anos da grife Le Lis Blanc vai ficar na lembrança como histórico. Não é para menos. Aconteceu no Jocquey Club de São Paulo, com festa black tie e uma estrutura monstro. Contou com a presença de famosas como Bruna, Preta, Mariana, além de Patricia Poeta, Fiorella Mattheis, Luciana Gimenez, Camila Queiroz (na passarela) e o marido, Klebber Toledo na plateia. E tops, muitas tops, na passarela.
Dividido em três partes, o desfile da marca que há 10 anos pertence ao grupo Restoque (dono da Dudalina, da Rosa Chá, da John John, da Bo.Bô), teve Alessandra Ambrósio, Izabel Goulart, Shirley Malmann, Fernanda Motta, Carol Trentini, Lea T., Ana Beatriz Barros, Barbara Fialho, Daiane Conterato, Carol Ribeiro e mais, muito mais. Entre elas, as queridinhas internacionais do momento Josephine Skriver e a sudanesa Adut Akech, sensação das passarelas internarcionas. Só para lembrar, foi ela que fechou o desfile da Chanel, de noiva.
A primeira parte teve as criações do trio de estilistas Kim Tranchesi, Renata Keller e Frances Averbuck, com muita roupa branca e metalizada em prata, tendência absoluta do momento e que a grife promete ir fundo. Peças mais largas, longos e curtos, shorts, bermudas, bordados e batas.
A segunda parte teve rosa, com o look de Carol Trentini, mostrando a alfaiataria sofisticada de Giuliana Romanno, recentemente incorporada ao time de criadores da casa. Preto, cinza, azul, estampas geométricas em tons de rosa-velho e bordo, e florais, franjas e assimetria foram as apostas da estilista.
E também brilho, como no conjunto de calça e blazer largo (outra tendência), desfilada por Fernanda Motta.
E, a terceira parte, a linha chamada Atelier Le Lis, capitaneada pro Helô Rocha, que misturou a influência de orixás, recorrente em seu trabalho, com técnicas de tingimento oriental. O resultado foi muita cor, em tie dye (outra tendência) e volumes como balonê, que também surgiram em na outras linhas, invocando a influência dos anos 80.
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