Rebeca Andrade e Flávia Saraiva mostram que são gente como a gente e também merecem uma folga. As ginastas medalhistas curtiram no sábado (10) noite na casa Vitrinni Lounge, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. As duas estavam acompanhadas do tenista Thiago Monteiro e do produtor Gustavo Galindo. E os looks das atletas passavam longe dos famosos collants das apresentações.
Rebeca apostou em vestido preto curto e justo com jaqueta jeans por cima. Já Flavinha foi mais ousada e combinou corset cropped com microssaia.
Veja detalhes dos looks das ginastas
Ao colocar uma jaqueta jeans com inscrições e desenhos sobre uma peça preta, Rebeca prova que não é preciso muito esforço para ganhar medalha de ouro no quesito elegânca informal. A garota de 25 anos conferiu ar moderno ao pretinho, que traz babados na lateral. Completou com sandália alta laranja, levando um ponto de cor ao look quase básico. Com os cabelos alongados, presos em cima e com os fios soltos, como fez ao receber as medalhas em Paris, elegeu como acessório uma corrente delicada com pingente de medalhinha de santa.
Flavinha foi mais ousada na produção, ao eleger microssaia preta reta, com leve fenda lateral. O corset cropped vem com decote acentuado e deixa o abdômen sarado da atleta à vista. Completou com sandália de tira frontal e salto alto, além de delicada corrente com pingente de bola.
Mas quem pensava que ambas iam descansar por algum tempo, se enganou. Flavinha e Rebeca postaram vídeos no Instagram na manhã dessa segunda-feira (12) já no treino do Flamengo. “E vocês achando que a gente ia tirar férias, né? Tamo na luta”, escreveram nos Stories compartilhado, ao som de “Nosso Primeiro Beijo”, de Gloria Groove.
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E por falar em música, Rebeca fez uma publicação no Instagram, ostentando as quatro medalhas e cantando “Amarelo, azul e branco”, de Anavitoria e Rita Lee. E no texto, uma reflexão sobre sua participação nos Jogos Olímpicos: “É sobre ter força para não desistir, ter garra e lutar até o final.É sobre incentivar, apoiar e fazer os outros acreditarem que é possível! Dizer e comprovar que a sua gratidão e sua fé te fizeram chegar tão longe, que até pra você que viveu tudo fica difícil de explicar! É sobre representar todo mundo e se sentir representado também! É sobre se orgulhar, chorar, vibrar, gritar, passar raiva, mas sentir uma alegria que invade o peito de todos quando você vence a si mesmo! É subir no pódio pra receber a sua medalha e se orgulhar independente da cor, pq só você sabe o que precisou enfrentar para chegar ali…é subir no pódio da vida depois de ter dado o seu máximo e viver uma olimpíada!”, escreveu. É isso aí, rainha!