A moda de Lino Villaventura é pessoal e intransferível. Desde que criou sua grife, em 1978, seu estilo mantém-se inconfundível e com a qualidade de alta-costura. Não importa se para homens ou para mulheres, cada peça é um objeto de arte.

Na passarela do SPFW, Ticiane Pinheiro, Reynaldo Gianecchini, Vivi Orth, Samuel de Assis e mais dezenas de modelos exibiam suas túnicas, vestidos, calças e casacos com nervuras, bordados e patchwork de tecidos, que vão da modelagem esportiva à festa.


Com um fundo que mostrava nuvens numa quase tempestade, o desfile começou com looks brancos, passando para beges e pretos. Depois, as peças de festas, com transparências, brilhos e bordados, em cores variadas até chegar às verdes e fúcsia, enfatizando tendência de neon.

Mas o que salta aos olhos, além do acabamento de cada criação, são as formas das roupas que podem ser tanto fluídas quanto mais armadas. Um ótimo exemplo disso é a saia dourada nervurada com pontas estruturadas. E tudo com uma maquiagem leve, natural. O foco mesmo foram, e serão sempre, as roupas.
