Dress code e o “vestido da discórdia” de Juliette em igreja

O dress code, ou código de vestimenta, exigido em determinados lugares, pode parecer coisa de antigamente. Afinal, vivemos um momento de liberdade fashion. E o que aconteceu com Juliette no último sábado (23) prova que ainda é necessário seguir algumas regras para determinados lugares. A vencedora do BBB 21 e agora cantora, que está passando uns dias em Barcelona, na Espanha, não se atentou a esse detalhe, quando conseguiu as entradas para visitar a concorrida igreja da Sagrada Família, de Gaudí.

Juliette Freire (Reprodução/Instagram/@juliette)
Juliette Freire (Reprodução/Instagram/@juliette)

Ela tinha saído já com um vestido curto, justo e levemente transparente. Nos stories do Instagram, disse que usaria aquela roupa porque era fresca e ideal para aguentar o calor da cidade espanhola. “A gente saiu de casa e não tinha certeza se ia visitar a igreja. Então coloquei uma roupa um pouco transparente porque aqui está muito quente. A gente fez várias outras coisas antes e comprou ingresso da igreja. Eu nem me toquei da minha roupa”, afirmou a ex-BBB.

“Cheguei aqui e o rapaz falou, todo sem graça: ‘Sua roupa está um pouco transparente’. Meu Deus, eu fiquei com vergonha. Eu entendo, é uma igreja. Tudo bem, enfim. Resumindo comprei uma camisa para um amigo e acabei vestindo a dele para poder entrar. Um perrengue de turista”, disse Juliette.

Juliette Freire (Reprodução/Instagram/@juliette)
Juliette Freire (Reprodução/Instagram/@juliette)

O que passou com ela serve de lição e aprendizado para todos os turistas. Antes de visitar um local, a melhor coisa é pesquisar o dress code do local. Em vésperas de Copa do Mundo no Qatar, o “perrengue fashion” de Juliette deve ficar como alerta, ainda mais por que o campeonato será num país mulçumano com código rígido, principalmente para mulheres.

Juliette Freire (Reprodução/Instagram/@juliette)
Juliette Freire (Reprodução/Instagram/@juliette)

Antes de entrar em templos religiosos, deve-se pesquisar antes. Alguns não admitem shorts, bermudas e exigem que a cabeça esteja coberta. Roupas transparentes, nem pensar. É uma questão de respeito. Se achar um absurdo, não vá e pronto.

Mas não só em templos religiosos e nem só em viagens deve-se respeitar os códigos de vestimentas. No trabalho, apesar de alguma flexibilização no pós-pandemia, há peças que devem ser evitadas. De modo geral, as muito curtas, muito decotadas e muito transparentes.

 

 

 

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