Solte suas feras! A estampa de oncinha é um clássico no guarda-roupa feminino. Pode aparecer em detalhes, numa peça só ou no look total, como fez Fátima Bernardes no programa “Encontro”, na quinta-feira (10).
Como é o look da Fátima Bernardes?
A apresentadora escolheu vestido longo na padronagem, que conta com manga curta e decote V. Os recortes laterais e nas costas conferiram sensualidade sem exageros. A peça é da Morina.
Para completar, cabelos soltos e ondulados. A maquiagem seguiu a tendência do leve e mais natural.
Dicas para se inspirar no visual
#ficaadica1: A estampa de oncinha é bem marcante. Para evitar excessos, combine-a com poucos acessórios discretos.
#ficaadica2: Ao vestir peça com recortes e transparência, faça diferentes movimentos em frente ao espelho para garantir que não vai mostrar mais do que gostaria.
#ficaadica3: Os recortes na cintura ajudam a afiná-la.
Compre aqui peças semelhantes
Ver essa foto no Instagram
Mais oncinha
Em junho do ano passado, Fátima exibiu outro vestido em animal print. O modelo mídi seguia a tendência da manga bufante e foi incrementado com cinto preto marcando a cintura.
#ficaadica4: As baixinhas devem tomar cuidado com o comprimento mídi, que fica abaixo dos joelhos ou até o meio da batata da perna, porque pode achatar a silhueta. A dica é apostar em uma peça um pouco mais curta ou investir em truques alongadores, como decote V, look monocromático e calçado nude.
#ficaadica5: Cinto é uma boa pedida para marcar a cintura. Se houver muito contraste entre a cor da roupa e a do acessório, acaba criando uma linha chamativa na horizontal, o que achata a silhueta. Para driblar o efeito, vale combinar com recursos alongadores, como monocromia, listras verticais e calçado nude.
#ficaadica6: Caso tenha volume na região abdominal, tome certo cuidado com o cinto. É que chama atenção justamente para onde quer disfarçar. Prefira modelos mais finos e discretos, e observe-se bem no espelho.
#ficaadica7: As mangas bufantes faziam sucesso nos anos 80 e estão de volta. A boa notícia é que são democráticas, porque conferem volume em uma região segura: o braço.