Terninhos usados de forma sensual e diferente por Paolla Oliveira e Patrícia Poeta obtiveram a preferência dos leitores em novembro, alcançando o primeiro e o segundo lugar, respectivamente no ranking das matérias mais lidas.
O texto sobre o legado fashion da cantora Marilia Mendonça, morta em acidente aéreo dia 5, ficou em terceiro lugar. Relembre as matérias abaixo.
1º lugar – Paolla Oliveira mostra como usar terninho de maneira sensual
Engana-se quem pensa que terninho só pode ser exibido em ambiente formal ou de trabalho. O guarda-roupa fica mais versátil se apostar em diferentes combinações e truques fashion. Assim, o conjunto passa a fazer parte do dia a dia em outras versões. Paolla Oliveira, por exemplo, provou o ar sensual dele, na quarta-feira (3).
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A atriz seguiu a clássica combinação de preto e branco. Posou com blazer alongado e, por baixo, vestiu um top. Assim, exibiu decote e parte da barriga. A calça de alfaiataria tem cintura alta, marcada por um cinto no mesmo tecido.
2º – Estilo: Patrícia Poeta usa terninho com colar e mais nada
Ter um terninho no guarda-roupa, com corte de alfaiataria e com caimento perfeito é sinal de inteligência fashion. As duas peças podem compor com vários outros complementos e criar looks formais e informais sem complicação. Patrícia Poeta apostou no conjunto azul-marinho, mas finalizou a produção com apenas mais um elemento: um colar.
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A apresentadora usou a roupa no domingo “de trabalho”, provando que não há dia marcado para usar terninho. O colar, com abertura frontal, emoldura o colo com delicadeza. Mesmo sem usar uma camiseta ou camisa por baixo do blazer, o look ficou com cara formal, porque está fechado, criando apenas um decote em V sem exagero.
3 – Além da música, Marília Mendonça deixa também legado fashion
A morte prematura da cantora Marília Mendonça, aos 26 anos, na sexta-feira (5), devido à queda do avião em que viajava, não vai calar a voz das mulheres que ela representou tão bem em sua curta carreira. Uma das rainhas da sofrência, Marília, ao lado de outras sertanejas, como Maiara e Maraísa, Simone & Simaria, Nayara Azevedo, entre outras, destrancaram com suas vozes potentes as convenções masculinas do meio musical.
Marília Mendonça era quase uma porta-voz do movimento que despontou há pouco mais de cinco anos. Mas ao lado da sofrência, da pegação e da bebedeira presentes nas letras das músicas que compunha, Marília e as demais “patroas” chegaram chegando também ao quebrar paradigmas fashion até então presentes.
O sucesso veio ao lado de silhuetas que fugiam dos padrões tradicionais até então impostos no mundo musical da moda. Marília e várias de suas amigas eram gordas e, mesmo assim, não estavam nem aí ao usar shorts, vestidos e saias curtos, roupas apertadas e decotadas. Sinônimos de mulheres reais, mostraram a muitas outras que a força vêm de dentro. As silhuetas robustas confirmavam isso.
De lá para cá, muitas perderam peso e passaram por procedimentos estéticos. A própria Marília, com cerca de 20 kg a menos, afirmou que fez dieta por motivo de saúde e para aguentar a louca rotina que o sucesso impôs. Chegou a dizer que, por vezes, ficava até sem fôlego para cantar em alguns shows.
Mesmo com os quilos a menos, com certeza a jovem Marília, com seu sorriso aberto, seus cabelos longos e sua voz poderosa, deixa um legado não só na música, mas no coração de todas as mulheres que tiveram a jovem cantora como inspiração, seja para dar um chega para lá nos homens que “não prestam”, seja para se olhar no espelho e se sentir a “patroa” de si mesma, não importa com qual silhueta.