Paula Fernandes participou na noite desta quarta (27) do “The Noite”, apresentado por Danilo Gentili, no SBT. O clima do programa era de festa junina e a cantora apostou no xadrez tartã, típico das comemorações de Santo Antonio, São Pedro e São João.
Mas além de fazer parte dos tradicionais festejos de junho, a estampa está em alta entre as tendências atuais. Várias famosas, como Sophia Abrahão e Anitta, já aderiram à estampa, inclusive em outras cores, como em preto e branco ou preto e amarelo, por exemplo.
Essa última combinação ficou conhecido como o xadrez das “Patricinhas de Beverly Hills”, em referência ao filme dos anos 90. A cantora apostou na redundância do xadrez. O vestido e a camisa com a padronagem levemente diferente, um com mais preto e outro com mais vermelho.
#ficaadica1: O vestido longo de Paula Fernandes é bem bonito, mas chama a atenção. Se quiser suavizar a presença do xadrez no look, aposte me complementos lisos, como um blazer preto. Uma camisa branca, preta ou vermelha, amarrada como a cantora fez, também é opção bacana.
#ficaadica2: Outra mistura ótima com o xadrez é uma peça em jeans. Uma jaqueta no tecido ficaria bem legal.
#ficaadica3: A camisa xadrez, usada separadamente, também fica bacana com peças lisas, criando um look despojado e casual.
Nos bastidores, Paula Fernandes não se fez de rogada, e comeu canjica e curau, que ela “ama”, e fez questão de publicar o vídeo no Stories de seu Instagram. Durante a entrevista, a cantora comentou também o nome que deu à cor de seu cabelo, levemente mais clara. “Apelidei de coco queimado, porque não chega a ser californiana”, brincou ela.
O lado fashion de Paula está presente em sua nova turnê, batizada de Jeans. “Jeans é atemporal, todo mundo tem uma peça em casa, não tem classe social e daqui a dez anos vai estar lá, mesmo que desbote. É o que eu quero pra minha música”, afirmou.
Paula contou que preferiu um make leve para combinar com o vermelho do look. Ela mesma se maquiou para o programa do SBT e disse que a prima e assistente Cintia Abreu a ajudou a fazer as tranças, penteado ideal para as festas juninas.
História
A padronagem tartã, uma das mais tradicionais, quase nunca está fora das tendências. É originário da Escócia e começou a ser difundido no século 17. Tornou-se símbolo dos uniformes rebeldes jacobinos, que pregavam a restauração do reinado da Casa de Stuart na Inglaterra e Escócia. Depois da derrota, seu uso foi proibido entre 1746 e 1781. Cada cor refere-se a uma tribo distinta e o fundo vermelho, como o escolhido por Paula Fernandes, é o mais conhecido entre as kilts, saias masculinas usadas pelos escoceses.